terça-feira, 9 de março de 2010

Cólicas Menstruais


Quem sofre de cólica menstrual sabe como é difícil conciliar as atividades diárias de casa, do trabalho, da faculdade, com o período da menstruação. Muitas mulheres possuem sintomas como dores abdominais, dor de cabeça, vômitos, mal-estar, entre outros que dificultam ou impossibilitam o seu rendimento diário. Esses sintomas podem ser de grau leve a intenso e causam um grande desconforto que pode durar vários dias se não tratado corretamente. Segue uma reportagem da Boa Saúde que explica melhor o que acontece nesse período:


"A cólica menstrual é uma das principais queixas das mulheres nos consultórios ginecológicos, atingindo cerca da metade das mulheres em idade fértil, e muitas vezes prejudicam a realização das tarefas do dia a dia. Também chamada de dismenorréia, pode ser primária, quando não há uma causa orgânica, ou secundária, quando é causada por alguma doença. Existem tratamentos e medidas bastante eficazes, mas devem ser realizados no momento certo para um alívio efetivo da dor".

Introdução

Quase 50% das mulheres, em idade fértil, apresenta cólica menstrual, e em cerca de 10 a 15% a dor chega a interferir nas atividades diárias. Juntamente com a tensão pré-menstrual é uma das principais queixas das mulheres, responsáveis por faltas ao trabalho ou escola.

Ela pode ser primária, quando não existe nenhuma patologia orgânica, ou secundária a algum outro problema que afeta a mulher.

Dismenorréia primária

A dismenorréia primária, também, conhecida como cólica fisiológica, é a mais comum das dismenorréias. Embora possa ocorrer em mulheres acima de 40 anos, é mais comum em jovens. Costuma aparecer um a dois anos após a primeira menstruação.

A menstruação é uma limpeza da camada interna do útero, que foi preparada durante o ciclo menstrual, para receber uma possível gravidez. Para se evitar uma perda muito grande de sangue, o organismo faz com que o útero se contraia. Esse processo de contração é realizado por uma substância chamada prostaglandina, que também é responsável pela dor. Portanto, para combater a dor torna-se importante bloquear a produção de prostaglandinas.

Portanto, a dismenorréia primária é uma condição normal do ciclo menstrual de algumas mulheres.

A dor pode ser branda, causando desconforto ou sensação de peso, moderada, levando a um mal-estar, ou muito intensa, incapacitando a mulher de realizar suas atividades habituais. Geralmente tem início poucas horas antes ou logo após o começo do período menstrual e localiza-se freqüentemente no baixo-ventre, ou seja, abaixo do umbigo. Quando não tratada, a cólica menstrual pode durar até dois ou três dias.

As cólicas podem surgir durante o período pré-menstrual. Porém, antes da menstruação ela é considerada um sintoma da tensão pré-menstrual.

Além da dor em cólica, podem ocorrer outros sintomas e manifestações associadas, como náuseas, diarréia, vômitos, dor nas costas, cansaço, nervosismo, tonteira, dor de cabeça e até desmaio.

Dismenorréia secundária

Dismenorréia secundária é a cólica menstrual devido a alguma doença que afeta a mulher. Diferentemente da dismenorréia primária, ela não aparece logo após o início da menstruação e sim, geralmente alguns anos após a primeira menstruação ou após algum fato.

Quando a mulher apresenta cólica menstrual com essas características é preciso averiguar a presença de doenças ou condições ginecológicas e não-ginecológicas, que possam estar causando a dor.

Dentre as causas ginecológicas mais comuns de dismenorréia secundária estão:

  • Alteração nos ovários
  • Alterações no útero
  • Endometriose
  • Hímen sem orifício para sair a menstruação
  • Uso de DIU (dispositivo intra-uterino)
  • Miomas (tumor benigno do útero)
  • Malformações uterinas
  • Doença inflamatória pélvica
  • Cistos
  • Pólipos

Existem ainda muitas outras causas que podem levar à dismenorréia secundária. É imprescindível a consulta a um médico ginecologista para esclarecer a causa da dor e estabelecer o tratamento.

Tratamento

Ao contrário do que se pensava antigamente, existem tratamentos muito eficazes para a cólica menstrual, que melhoram muito a qualidade de vida das mulheres nesse período.

O tratamento da dismenorréia primária é à base de antiinflamatórios não-esteróides (AINES). Estes medicamentos bloqueiam as prostaglandinas e, portanto bloqueiam a dor.

Um efeito colateral comum dos AINES são as lesões do estômago e intestinos, mas já existem antiinflamatórios em que esse efeito é minimizado.

É muito importante que eles sejam tomados logo aos primeiros sinais de menstruação ou dor, para evitar a formação das prostaglandinas, e deve ser repetido a intervalos suficientes para evitar a nova formação das prostaglandinas. Assim, seu efeito será mais rápido e eficaz.

Medicamentos antiespasmódicos também podem ser usados para diminuir as contrações do útero e assim, diminuir a dor.

Outras medidas também podem ser iniciadas alguns dias antes do período menstrual, para prevenir o aparecimento da cólica ou aliviar a dor. Entre elas estão o uso de compressas de água quente no local, e a prática de exercícios físicos, como caminhada e andar de bicicleta.

Em certos casos de dismenorréia primária pode ser útil o uso de anticoncepcionais hormonais, seguindo sempre a orientação médica.

No caso da dismenorréia secundária os AINES também podem ser utilizados para o alívio da dor, mas é importante que a causa da cólica seja conhecida para a realização de um tratamento efetivo e cura da doença. O uso de compressas de água quente e as atividades físicas também podem contribuir para o alívio das crises.

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Publicado originalmente em 28 de Novembro de 2005, revisado em 17 de Maio de 2007.

http://boasaude.uol.com.br. Acessado em 09/03/2010 19:30.

terça-feira, 2 de março de 2010

O que é bom para diminuir a gula? Azeite é uma ótima pedida!

O uso do azeite na alimentação, já muito conhecido e apreciado pelas nossas avós a muito tempo, agora já é comprovado em pesquisas científicas como um óleo de inúmeras propriedades benéficas ao organismo. Para quem quer uma vida mais saudável, diminuir a gordura no organismo e emagrecer vale a pena experimentar!
O azeite de oliva é rico em gorduras monoinsaturadas( como o ácido oléico) e pobre em gorduras saturadas, o que favorece o controle das taxas de colesterol, pois ajuda a reduzir o LDL do sangue( o " colesterol ruim"), mantendo o nível de HDL( o " bom colesterol").
Ele também é uma importante fonte de Ômega-9, que reduz as chances de desenvolvimento de doenças cardiovasculares.
Outras substâncias fundamentais presentes nesse óleo são os hidrocarbonetos, que ajudam a prevenir o Câncer.
A vitamina E que se encontra em boa quantidade nele, protege as células dos radicais livres, rejuvenece a pele e a deixa mais bonita e hidratada.

Agora o benefício gigante do azeite de oliva para quem sofre de prisão de ventre é o de regular o intestino.

Dicas: O melhor tipo de azeite é o extravirgem, aquele que é retirado na primeira prensa das azeitonas. Os melhores azeites são aqueles advindos do Mediterrâneo, como Portugal, Espanha e Itália. A embalagem ideal para conservá-lo é a lata ou vidro escuro. A melhor temperatura para o uso é a fria.

Encontrei uma interessante reportagem que fala sobre como o azeite pode contribuir para perder peso:

Azeite evita ataques de gula

No intestino, um dos componentes do azeite se transforma em hormônio capaz de barrar a fome.
Por Lúcia Helena de Oliveira.
A notícia acaba de sair na publicação científica Cell Metabolism. Segundo cientistas da Universidade Sapienza de Roma, na Itália, e das universidades Yeshiva e da Califórnia, ambas nos Estados Unidos, um dos principais componentes do azeite de oliva é capaz de prolongar a sensação de saciedade entre as refeições. Eles se referem ao ácido oléico que, ao alcançar o intestino, se transforma em um hormônio de nome complicado, o oleoletanolamida. “Enquanto a substância está em circulação, o organismo entende que ainda não é hora de comer. Ou seja, não sente aquela fome avassaladora”, explica Daniele Piomelli à Saúde.

A descoberta da metamorfose do ingrediente do azeite em substância antigula agitou o mundo científico. E não para menos. É a primeira vez que pesquisadores notam que uma comida está diretamente ligada a produção de um hormônio. E que hormônio! ”Nossas experiências foram realizadas em ratos. Mas devem levar a uma nova recomendação para a dieta de seres humanos que têm no apetite desenfreado o maior inimigo na batalha contra o excesso de peso”, diz Piomelli.

Enquanto o azeite provou ter efeito positivo, as gorduras saturadas e, principalmente, a trans revelaram que são capazes de inibir a produção do hormônio fabricado no intestino. “No caso, não sabemos direito como acontece essa inibição. Mas dá para presumir que é melhor privilegiar o azeite nas refeições e deixar de lado esses outros tipos, apesar de toda gordura oferecer a mesma quantidade de calorias”, conta o cientista que conduz suas investigações na Universidade da Califórnia, em Irvine.

De fato, não importa se é o bendito óleo de oliva ou um pedaço de bacon ou, ainda, a trans de uma bola de sorvete: cada grama de ácido graxo sempre oferece 9 calorias. Por isso mesmo, não é bom exagerar. O recado para quem quer emagrecer é fazer uma troca, escolhendo sempre o azeite como fonte de gordura no cardápio.

Fonte: http://saude.abril.com.br/edicoes/0303/corpo. Acessado em 02/03/2010 15:30.
Revista Viva Saúde. Seção Nutrição, pgs: 28 a 31.


sábado, 27 de fevereiro de 2010

Como acabar com a celulite



Não há uma só mulher que não reclame da celulite. Aliás muitas delas a consideram como a sua pior inimiga. O fato é que quem sofre com este mal sabe o tanto que incomoda e que, muitas vezes, causa até problemas mais sérios de circulação. Todas nós sabemos que chocolates, refrigerantes dentre outros industrializados consumidos em excesso potencializam a celulite, mas infelizmente nós mulheres sensíveis não conseguimos resistir a estes prazeres do paladar. Mas o importante é se criar uma consciência alimentar, bem como manter outros hábitos saudáveis como a prática de exercícios físicos ou até mesmo tratamentos alternativos para que a celulite não venha a se agravar. Encontrei algumas dicas bem interessantes em dois sites que ajudam a prevenir este mal ou minimizá-lo, são elas:


Conheça os 10 mandamentos contra a celulite

Tire um dia para se purificar

Para limpar seu sistema digestivo e eliminar as toxinas, faça uma purificação com sucos vegetais, tome meio litro antes de cada refeição. Alguns dos vegetais mais indicados são: aipo, maçã e espinafre. Outra opção para sua jornada da purificação consiste ingerir somente frutas, hortaliças ou verduras da estação.

Reforce sua reserva de metal

Além de prevenir a anemia, as verduras, hortaliças e alimentos ricos em ferro devem estar presentes em sua mesa porque a carência deste mineral favorece o surgimento de celulites. Consulte seu médico sobre a possibilidade de tomar um suplemento alimentar.

Consuma pouco sal

Reduza o consumo de sódio, que não está presente apenas no sal de mesa, ele também é encontrado em produtos embutidos e pré-cozidos. Em vez de sal refinado, que favorece a retenção de líquidos, use o sal grosso, que contém dezenas de minerais e proporciona mais sabor em menor quantidade. Prefira usar temperos vegetais para dar sabor aos alimentos.

Invista nos chás

A sálvia e o chá verde são plantas medicinais eficazes para eliminar os líquidos e as toxinas. Outras ervas medicinais que ajudam a eliminar a celulite são a menta e o espinho branco.

Controle o peso

Ainda que uma dieta com baixas calorias ajude a combater a celulite, este problema também atinge as mulheres magras. Tanto as dietas ricas em gorduras, que contribuem para a obesidade, como os regimes com muitas restrições, aceleram o surgimento de celulites.

Hidrate-se em abundância

Tome ao menos dois litros de líquidos por dia: deles, oito copos de água, entre comidas, sucos, sopas, bebidas light, exceto álcool. A hidratação facilita o trabalho dos rins, a purificação orgânica, a circulação, a eliminação de líquidos, e ajuda, ainda, na digestão dos alimentos.

Opte pelo natural

Os alimentos fritos, enlatados, processados ou refinados, com aditivos, conservantes, corantes ou substâncias artificiais, além de dificultar a digestão e conter alta quantidade de açúcares e gorduras, aumentam o acumulo de toxinas. Os alimentos crus, cozidos ao vapor, biológicos e integrais, se digerem e se assimilam melhor, possuem mais nutrientes e menos compostos tóxicos.

Consuma mais fibras para agilizar ao trabalho do intestino

As comidas ricas em fibras vegetais são mais úmidas, o que facilita sua movimentação no intestino e conseqüentemente, sua eliminação. As frutas, verduras, legumes e cereais são as melhores fontes naturais deste composto que também pode ser encontrado em suplementos.

Consuma potássio

Este mineral, que trabalha em conjunto com o sódio para regular a quantidade de água presente no organismo e o delicado mecanismo que determina sua distribuição, é um dos suplementos mais prescritos pelos médicos. Sua ausência no organismo, além de promover a acne e a pele seca, altera o equilíbrio hídrico. Você o encontra nas frutas, hortaliças cruas, bananas e berinjelas.

Escolha as formas de cozimento mais saudáveis

Para as carnes e pescados, use a grelha, ferva ou cozinhe ao forno. As verduras, sempre que possível, coma-as cruas. Os ovos devem ser passados por água ou em omeletes, evite fritá-los.



Conheça os graus de celulite e veja em qual você está.


Grau 1: Não há alterações visíveis na pele e os furinhos somente são detectados quando os músculos estão contraídos.

Grau 2: os furinhos já são percebidos sem a contração da pele.

Grau 3: O efeito "casca de laranja" espalha-se pelo bumbum e pelas coxas. Há nódulos pequenos e médios endurecidos e as pernas ficam mais pesadas e cansadas devido à dificuldade da circulação sangüínea.

Grau 4: Está associado a um grande excesso de peso, já que o acúmulo de gordura é terreno fértil para a celulite se instalar. Os nódulos têm cerca de três centímetros de largura; as depressões são profundas e o contorno corporal está disforme. Os tratamentos indicados são mais severos e os resultados menores e mais demorados.

Fonte:
http://beleza.terra.com.br/mulher 27/02/2010 20:30
www.joanaprado.com.br Acessado em 27/02/2010 20:30

sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010

Ansiedade e tratamentos alternativos


Quem sofre de Ansiedade sabe o tanto que esta atrapalha na qualidade vida da pessoa, nos torna mais propensos a depressão, além de abaixar nosso sistema imunológico abrindo portas para várias outras doenças causadas pelo stress.

Por experiência própria de quem luta contra a ansiedade a muito tempo , nem sempre o indivíduo deve se refugiar somente no tratamento da medicina tradicional, que às vezes não traz resultados positivos ou os efeitos colateriais são intoleráveis ao paciente .

É fundamental que se busque outras alternativas que possam minimizar os males que a Ansiedade traz, sejam como formas únicas de tratamento ou até mesmo conciliadas com o tratamento alopático. Exercícios físicos, Acupuntura, Florais de Bach, Homeopatia são alguns dos meios naturais de tratar a Ansiedade. Cabe a pessoa identificar qual método é mais eficaz para a sua melhora.
Gostaria de deixar aqui um texto que achei interessante da seção Ciência e Saúde do site Uol falando sobre a importância dos exercícios físicos:


ANSIEDADE PODE SER REDUZIDA EM 20% COM EXERCÍCIOS FÍSICOS

A ansiedade que acompanha pacientes de doenças crônicas diminui a qualidade de vida e faz que esses indivíduos não sigam adequadamente seus tratamentos. Mas exercitar-se regularmente pode diminuir os sintomas da ansiedade, de acordo com um novo estudo da Universidade da Geórgia, EUA, publicado no Archives of Internal Medicine, periódico científico da área. Para o estudo, foram acompanhados aproximadamente 3 mil pacientes.

“Os resultados vão ao encontro de uma série de evidências científicas que mostram que atividades físicas, como andar ou levantar pesos, podem ser uma das melhores coisas que médicos podem receitar aos seus pacientes para fazê-los sentirem-se menos ansiosos”, diz Matthew Herring, um dos pesquisadores que acompanharam a pesquisa.

Herring diz que apesar de vários estudos mostrarem que exercícios físicos aliviam os sintomas de depressão, o impacto da atividade física regular para combater a ansiedade não havia recebido muita atenção dos pesquisadores. E o número de pessoas com problemas de saúde crônicos só tende a aumentar, já que a média da idade da população mundial também tem crescido, o que evidencia a necessidade de tratamentos de baixo custo que proporcionem uma melhora na qualidade de vida desses pacientes.

Os participantes da pesquisa sofriam de várias condições médicas crônicas que incluíam doenças do coração, esclerose múltipla, câncer, dores crônicas e artrite. Em 90% dos casos os pacientes reportaram diminuição nos sintomas de ansiedade.

“Observamos que o exercício parece funcionar com praticamente todo tipo de indivíduo. Mesmo as pessoas menos ansiosas se beneficiaram da rotina”, completa Pat O’Connor, outra autora do estudo.

Para funcionar efetivamente, a média de atividades físicas diárias deve ser de aproximadamente 30 minutos. E para surpresa dos pesquisadores, programas que previam entre 3 e 12 semanas de treinos diários foram os mais eficientes. A partir da 12ª semana, os participantes mostravam não se motivar tanto para continuar as rotinas de exercícios. Os pesquisadores acreditam que uma maior adesão a programas mais longos poderia até mesmo levar a diminuições maiores no nível de ansiedade.

“Como nem todos os indivíduos terminaram os programas de treinos mais extensos, é possível que nossos resultados estejam subestimados. De qualquer maneira, nosso trabalho apoia a tese de que o exercício físico pode ser usado para ajudar a tratar uma série de condições de saúde física e mental, com menos contraindicações do que outros tratamentos medicamentosos”, finaliza Rod Dishman, que também colaborou com o estudo.

da Redação

com informações da University of Georgia

Acessado em 26/02/2010 14:30

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quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010

Importante: Dança emagrece...E MUITO!


Quem aprecia a dança já conhece este excelente remédio para alma. Mas uma dica para quem já tentou fazer dietas milagrosas é praticar esta atividade física regularmente. Por isso para quem está insatisfeito com uns quilinhos a mais, com roupas que não entram mais nem em sua cabeça,entre nessa que vale a pena!!! A reportagem abaixo também é válida para vocês homens que ainda não a praticam. Abram suas mentes e sigam esta arte que encanta suas mulheres!!!

Dançar é uma atividade indicada para todas as idades e traz benefícios para o corpo todo. Por ser uma atividade aeróbica, envolve gasto calórico, além de melhorar a postura e o equilíbrio e aumentar a consciência corporal.

“A dança modela o corpo e atua diretamente na diminuição da pressão arterial, melhora a função cardíaca e a circulação, ajuda no controle do diabetes e previne o AVC (Acidente Vascular Cerebral)”, diz Ricardo Cury, ortopedista vice-presidente da Sociedade Brasileira de Cirurgia do Joelho.

Uma atividade moderada como a dança pode ser praticada até cinco vezes por semana, em períodos de 30 minutos. “Pode-se associar a dança ao trabalho de fortalecimento muscular, duas vezes por semana”, afirma o médico.

O principal é aprender e praticar a dança de maneira progressiva e orientada. “Se o indivíduo tem algum tipo de problema associado, ele deve fazer um check-up geral e ter muita consciência de sua condição física. Vale a pena pecar pelo excesso, nesse caso, e submeter-se a uma avaliação médica”, conclui o médico.

Outros benefícios

Dançar também promove a sensação de bem-estar e melhora o humor. Fabiana Terra é profissional formada dança de salão há 15 anos. Para ela, a dança é uma forma de expressão corporal que traz equilíbrio emocional. "Diminui a timidez, aumenta a confiança, causa alegria e reduz a ansiedade. E melhora a capacidade de se relacionar em grupo”, atesta.

O médico reforça a tese e acrescenta: “Até os 6 de idade, a dança é uma ótima opção para introduzir uma atividade física, porque influi na formação da pessoa e é vista como recreação. Para os idosos, ela pode representar mais do que isso, porque além da socialização, mantém a pessoa ativa fisicamente”.

“Aprendi a pensar rápido com a dança, ter agilidade, flexibilidade e desenvolver a percepção. Já fui manequim 44 e hoje visto 36 ou 38. Em época de ensaio intenso, meu manequim chegou a 34”, conta a bailarina Sheila Aquino, que começou a dançar com 15 anos, consagrou-se fora do Brasil dançando com o amigo Carlinhos de Jesus e atualmente é parceira e namorada de Marcelo Chocolate.

O bailarino, que já foi fuzileiro naval, conta que a atividade também auxilia na melhora da postura. “No samba, o cavalheiro deve olhar acima da cabeça da dama. O indivíduo aprende a dançar de peito aberto e usa quase todos os grupos musculares do corpo. Nesse sentido, comparo a dança à natação”, diz.

A nutricionista Samantha Macedo, da Equilibrium Consultoria, revela que em uma hora de samba pode queimar até 441 calorias. Mas, se você não é fã do ritmo, não faltam opções. Em uma hora de salsa, pode-se gastar 426 calorias e, em uma hora de tango, 368 calorias.

Para garantir o pique, a dica é investir nos alimentos certos. “Opte por carboidratos de rápida digestão, como frutas, sucos e torradas se for comer antes da aula e evite alimentos gordurosos e muito pesados”, ensina a nutricionista. Também é importante garantir a boa hidratação antes e durante a aula, para repor o líquido perdido pelo suor.

Fonte: UOL Ciência e Saúde. Acessado em 24/02/210 19:00.

terça-feira, 23 de fevereiro de 2010

Chocolate faz bem a saúde


Existe algo mais gostoso na vida do que Chocolate? Apesar de tantos anos ser visto como um perigo para a saúde, hoje inúmeras pesquisas falam de seus importantes benefícios, dentre eles o de fazer bem ao coração e reduzir o celesterol ruim do nosso organismo. Para os chocólatras de plantão como eu, se animem para desfrutar deste prazer da gula, que também nos ajuda a encontrar sabe o que: A felicidade. Olha que matéria legal achei em um site:

Um pedaço de chocolate tem proteínas, vitaminas A, B, C, D e E e sais minerais fundamentais para a nossa saúde, como o ferro e o fósforo. É um alimento rico em flavonóides, uma substância que é antioxidante. Isso quer dizer que ela combate a oxidação das células e seu envelhecimento. Quanto mais amargo o chocolate, mais flavonóide ele possui.

Já o chocolate doce(ao leite) também é saudável, mas costuma ter mais leite e gordura do que cacau. É essa gordura que, durante muitos anos, foi apontada como culpada pelas espinhas na pele de muita gente. Mas até nisso o chocolate mostrou que é bonzinho: nunca ficou provado o efeito maléfico do chocolate na pele.

Conheça alguns benefícios do chocolate no seu organismo. Mas não se esqueça que o chocolate tem muitas calorias e deve ser consumido aos poucos - um tablete pequeno por dia, ou quatro quadradinhos de uma barra, é suficiente.

– PARA AS CÉLULAS: O chocolate é rico em flavonóides especiais, que combatem o envelhecimento das células. Com isso, pode ajudar a prevenir alguns tipos de câncer e fortalecer o sistema imunológico, que é o nosso sistema de defesa.

PARA O CORAÇÃO: Uma substância estimulante chamada teobromina, presente no chocolate, ajuda no funcionamento do coração. Os pesquisadores dizem que a teobromina é a responsável também pelo vício em chocolate.

– PARA O SANGUE: Os flavonóides do chocolate ajudam a diminuir a pressão sanguínea. Isso acontece porque eles agem diretamente nas artérias, ajudando a dilatação.

PARA A CABEÇA: Dois componentes presentes no chocolate estimulam os neurônios, deixando você mais alerta. Além disso, o chocolate ajuda o nosso cérebro a produzir a serotonina, uma molécula que é responsável pela sensação de bem-estar e felicidade. Em outras palavras,chocolate faz a gente feliz!

Os benefícios do chocolate vêm principalmente do cacau. Portanto, quanto mais cacau, melhor para a sua saúde. É por isso que o amargo é o mais recomendado pelos médicos e o branco, o menos sugerido.

Fonte:
www.dicasecia.com. Acessado em 23/02/2010 18:35

terça-feira, 2 de fevereiro de 2010

Insônia como começa

Li uma reportagem muito legal no site do Uol hoje falando sobre a insônia, esse mal que me deixa furiosa na hora de dormir e que acaba com a noite de sono de muita gente por aí também.Estaria realmente esse problema associado a menos massa cinzenta no cérebro? Dá uma olhada aí:


02 de fevereiro de 2010 (Bibliomed). Um estudo holandês recentemente publicado na revista científica Biological Psychiatry indica uma associação entre a insônia crônica e um menor volume da massa cinzenta do cérebro. Usando uma técnica especializada chamada morfometria baseada em voxel, os pesquisadores notaram que pacientes com insônia tinham um menor volume de massa cinzenta no córtex orbitofrontal esquerdo – área do cérebro que foi fortemente relacionada com a gravidade da insônia relatada pelo paciente.

Estudos anteriores já haviam mostrado que situações estressantes crônicas, como a depressão e estresse pós-traumático, estavam associadas a menores volumes de áreas do cérebro relacionadas à sensibilidade ao estresse e do hipocampo – área ligada à formação da memória. A nova pesquisa, que comparou pacientes com insônia crônica que eram psicologicamente saudáveis a pessoas saudáveis sem problemas de sono, mostrou que a falta de sono também estaria associada à redução cortical.

"Quanto mais severos os problemas de sono dos insones, menor é a densidade da massa cinzenta na região envolvida com a avaliação da ‘agradabilidade’, que pode também ser importante para o reconhecimento do conforto adequado para cair no sono", destacou a pesquisadora Ellemarije Altena. Segundo a especialista, essas descobertas têm incentivado o desenvolvimento do Registro de Sono Holandês, assim como mais estudos para definir os subtipos de insônia e identificar fatores causais dessa relação.

Editor da publicação onde foram publicados os resultados, o médico John Krystal, destacou que a insônia é uma característica comum a quase todas as condições psiquiátricas associadas com a redução do volume cortical. "Na verdade é um sintoma comum de transtornos psiquiátricos ou de altos níveis de estresse na vida", destacou o especialista. "O estudo sugere que há riscos adicionais de não se tratar a insônia, como efeitos prejudiciais sobre a microestrutura cerebral", concluiu.

Fonte: Biological Psychiatry. 15 de janeiro de 2010.